Você é um grande fã do Pink Floyd e decide pagar US$500 (cerca de R$1.700,00) por uma edição luxuosa do “The Wall” em edição limitada de 3 mil cópias que vêm assinada por Roger Waters. Todo contente, você recebe o pacote e, ao abrir, se depara não com a assinatura do lendário músico, co-fundador do Pink Floyd, mas sim com a assinatura de um sujeito chamado Jimmy Smith! Foi isto que aconteceu com um fã chamado Jim Clarke, o que gerou a especulação descrita a seguir: “O que está acontecendo aqui? Quem é este tal de Jimmy Smith? Estaria Roger tão entediado ao assinar 3 mil boxes que decidiu trolar os fãs (vamos ser francos, algo que não é de costume dele) e assinar o nome de terceiros? Presumivelmente. Ou talvez um sujeito chamado Jimmy Smith tenha sido contratado para assinar no lugar de Roger, e acidentemente escreveu seu próprio nome – quem sabe?!”
Descobriu-se depois que Clarke não foi o único contemplado com uma assinatura não esperada. Outros fãs reportaram terem recebido boxes assinados por Lord Jelly e Johnny Dodds, que na verdade são músicos respeitados de jazz já falecidos. E o empresário de Waters confirmou que as assinaturas são dele, que resolveu se divertir e homenagear os falecidos jazzistas. “A assinatura de Roger é autêntica e, mais que isto, esta homenagem é única desta edição limitada do ‘The Wall'”, explicou.
Qual sua opinião? Foi um ato glorioso de Roger ou uma trolagem brava? Você preferiria a assinatura original de Roger ou acha que esta homenagem é ainda mais valiosa?