Recentemente uma autoridade no assunto, Mike Portnoy, se posicionou sobre a polêmica que existe sobre os atributos de Lars Ulrich, do Metallica, como baterista, conforme pode ser visto abaixo.
Metallica: Lars é um bom baterista? Mike Portnoy explica
Aproveitando a ocasião, o jornalista Igor Miranda publicou no Van do Halen sua opinião sobre o assunto, que pode ser vista no link a seguir; mais abaixo alguns trechos do texto.
Cada vez que vejo essa comparação sendo feita, enxergo relativizações diferentes. Há quem fale isso colocando Lars de frente a outros bateristas do estilo, há quem se ancore no passado para dizer que ele “não é mais o mesmo”, há quem considere elementos da personalidade do músico (que não é dos mais carismáticos). Nem sempre, porém, a análise é feita por critérios meramente musicais.
Para mim, Lars Ulrich é, sim, um bom baterista. Não foi: é. E não apenas bom: é um dos melhores bateristas do metal.
Há dois tipos de materiais para se chegar a essa conclusão. O primeiro é “Death Magnetic”, que, apesar de já ser um disco antigo – já se foram sete anos desde seu lançamento –, é o trabalho de inéditas mais recente do Metallica. O segundo é o palco. Nos shows, Ulrich consegue acompanhar e, com fôlego, como no Rock In Rio deste ano, até acelera o andamento das músicas, mesmo não tendo mais a riqueza técnica de 30 anos atrás – algo natural, já que estamos falando de um cinquentão.